Davi Kneip busca levar funk mineiro para todo o país 

Em entrevista para o “Chama na Responsa” cantor fala sobre sua vida pessoal e revela pretensões para sua carreira   O cantor e produtor de funk Davi Kneip (25), responsável por produções como “Vem se apegar no vilão” e “Sintoma de dengo” e dono de hits como “SentaDona”, aborda detalhes sobre sua jornada no cenário musical …

Em entrevista para o “Chama na Responsa” cantor fala sobre sua vida pessoal e revela pretensões para sua carreira  

O cantor e produtor de funk Davi Kneip (25), responsável por produções como “Vem se apegar no vilão” e “Sintoma de dengo” e dono de hits como “SentaDona”, aborda detalhes sobre sua jornada no cenário musical e detalhes de sua vida pessoal em entrevista ao “Chama na Responsa”, apresentado pelo empresário Renato Loffi, do Grupo Treini. 

Ao longo do episódio, Kneip comenta marcos recentes de sua vida profissional, como a parceria firmada em abril com o canal Kondzilla, objetivando alavancar nomes promissores do gênero musical do estado de Minas Gerais.

Nascido em Belo Horizonte, o jovem demonstra vontade de fazer com que vozes de seu estado alcancem o restante do país: “A gente criou um selo especializado no funk de Belo Horizonte, que é um funk aí que vem crescendo bastante, funk Mineiro não de Belo Horizonte, mas um funk Mineiro; então, a gente já tá com cinco artistas em desenvolvimento, crescendo com ouvintes legais e agora trabalhando na imagem desses artistas”

Outro grande passo nesse objetivo se deu por meio de uma colaboração com a cantora Alcione para a gravação agora em funk do clássico “Tem que me prender”, marco até então inédito na carreira da gigante do samba. “É uma grande felicidade, né, gente, para pensar uma das maiores cantoras que nosso Brasil já teve, referência no pop, referência na música brasileira e a gente tá conseguindo levar o funk, você já imaginou a gente tá levando o Funk BH para o mundo” comenta o MC

Inspirado pelos pais, o filho de empresários já atuou como influencer, ator e DJ e afirma perceber cada vez menos vontade dos mais jovens em conquistar objetivos: “A minha geração, e a que tá vindo depois de mim, são gerações muito cômodas, então a maioria dos menores da minha idade não ganha o que eu ganho porque não corre atrás, não faz por onde”. 

Embora não costume divulgar, também direciona olhares para causas sociais. Em fevereiro, arrecadou mais de 1000 cestas básicas para comunidades de Belo Horizonte. Já nos meses de maio e junho, participou da iniciativa “Velozes e Inclusivos” voltada para crianças com deficiência e de uma partida de futebol solidária em prol do Rio Grande do Sul, ambas promovidas pelo grupo Treinitec. 

O desejo de fazer a diferença teria surgido, assim como a sua carreira, como resposta às dificuldades enfrentadas em sua vida pessoal: “Cheguei quase a falecer, os médicos estavam muito preocupados, falaram isso pro meu pai e eu consegui essa superação e com tratamentos médicos, mas, principalmente, com ajuda de Deus. Ele me deu uma segunda oportunidade de vida”. Comenta sobre um caso de anorexia que teve no passado. 

Juntos, o funkeiro e a empresa de Loffi planejam o lançamento da música “Crianças Especiais” em homenagem às crianças com TEA e condições semelhantes.

“Estamos finalizando aqui o ‘Chama na Responsa’, que responsabilidade você tem, viu amigo, como embaixador de grandes causas sociais, na busca pela inclusão, na busca da eliminação de barreiras”. Conclui Loffi. 

Segue link do podcastv=NTq7r067NTMhttps://www.youtube.com/watch?v=NTq7r067NTM